Brasil Game Show 2017 | Confira tudo o que aconteceu na maior feira de games da América Latina

Leandro Stenlånd

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18 de outubro de 2017

Aconteceu, neste imenso feriadão prolongado, entre os dias 11 e 15 de outubro, no Expo Center Norte, em São Paulo,  a maior feira de games da América Latina: a Brasil Game Show. Fãs de videogame, entusiastas, jogadores profissionais e amadores tiveram à disposição centenas de atrações relacionadas ao universo dos games, incluindo estandes das mais importantes empresas do segmento, marcas mundialmente reconhecidas, convidados internacionais com grande prestígio na indústria como Hideo Kojima (Criador da franquia Metal Gear Solid), Phil Spencer (Chefão do Xbox) , Ed Boon (Criador do Mortal Kombat), Nolan Bushnell (Criador do Atari) dentre outros, e até campeonatos de e-Sports.

FOTO: EVERTON DUARTE / BLAH CULTURAL

O evento reuniu grandes marcas do mundo dos games como a Sony, com seus jogos para Playstation 4, e a Microsoft, com o Xbox One e Windows 10. Mas também marcaram presença na feira outras empresas do ramo como Actvision, Ubisoft, EA, Warner Bros Games, e muito mais.

A Microsoft mais uma vez atraiu boa parte da atenção do público com uma vasta variedade de jogos. Pelo lado do Xbox One, o maior destaque foi Forza Horizon 7 rodando no Xbox One X. Outro exclusivo do console era Super Lucky’s Tale, que deve chegar também em 4k no próximo ano.

Já a Sony, com seu PS4, não apresentou tanta novidades assim, mas o pouco que mostrou deixou a galera excitada, em especial, com o novo trailer de God of War e o tão aguardado game de corridas Gran Turismo Sports. Detroid: Become Human e Ni No Kuni II – Revenant Kingdom também estavam lá como exclusivos do aparelho da Sony. Mais abaixo falaremos um pouco mais sobre Detroid.

FOTO: LEANDRO STENLAND / BLAH CULTURAL

Já a Ubisoft marcou presença com os inéditos Just Dance 2018, Far Cry 5 e Assasin’s Creed Origins. A Warner Bros Games não mostrou muita coisa além de Batman Arkham VR, uma experiência em realidade virtual com o homem-morcego, e os jogos da Lego. Enquanto isso, a EA focou suas atenções em Fifa 18. Também tivemos algumas coisinhas da Capcom, que divulgou o Marvel vs Capcom Infinity no stand da Warner Bros Games com breves disputas para animar a galera com mimos e presentinhos aos campeões. No mesmo stand da Warner, foi mostrado algumas cenas de Terra-Média: Sombras da Guerra, enquanto o game tinha como ser jogado em outras partes espalhadas pela feira para não focar apenas uma fila num único local.

FOTO: EVERTON DUARTE / BLAH CULTURAL

Não faltaram jogos por lá e a maioria das filas eram enormes, mas CLARO que a maior de todas elas era para testar o poderoso Xbox One X. Para ter acesso ao console, era preciso esperar por quase 4 horas em pleno sábado (dia com maior congestionamento de pessoas na feira).

Nossa equipe teve acesso a alguns jogos de realidade virtual no stand da Gigabyte, que fazia divulgação de sua nova linha premium de equipamentos para PC chamada Aorus.

XBOX ONE X – FORZA HORIZON 7

Nossa equipe teve acesso ao console e testamos o novo jogo do console, o Forza Horizon 7. O jogo rodou lindamente em 60 quadros por segundo a 4k. O cenário de FH7 é lindo já num Xbox convencional, mas consegue mostrar a real razão pela qual o novo console da microsoft precisa existir.

Não houve sequer um travamento e os loadings são bem convidativos se considerarmos que, com o aumento das texturas, sprites e quadros, era de se esperar que o jogo demorasse um bocado mais a carregar. No entanto, a demora é curta, já pontuando positivamente no quesito de processamento de dados para uma espera menor entre as corridas.

Foto: Everton Duarte / BLAH CULTURAL

É valido lembrar que o novo game foi desenvolvido especificamente para rodar no Xbox One X em sua máxima capacidade, utilizando os recursos adicionais do novo aparelho, especialmente se utilizado em um televisor 4K, embora opere normalmente no Xbox One FAT/S, com a qualidade em termos de física e fluidez mostrada pelo estúdio Turn 10.

Uma coisa que deixou nossa equipe insatisfeita foi o controle do novo console. Ao menos a parte do direcional, seu design se mostra horrível, parecendo antigos sprites de jogos como Minecraft.

Foto: Everton Duarte / BLAH CULTURAL

DETROIT: BECOME HUMAN

Como o nome já diz, o título apresenta um personagem que tem como meta tornar-se humano. Um dos pontos mais altos da BRASIL GAME SHOW foi uma apresentação fechada para imprensa de Detroit: Become Human. A nova superprodução da Quantic Dream – que ainda não tem data para ser lançada – revelou uma série de conteúdos ainda desconhecidos.

O jogo segue a fórmula de envolver atores reais nos projetos, ideia de David Cage, o criador, que escalou Jesse Williams (Grey’s Anatomy) para interpretar o protagonista Markus. O protagonista é um rebelde, e ele está convertendo outros de sua espécie, chamando-os para fazer parte da causa dele: ele vai deixar uma mensagem para a humanidade.

Foto: Everton Duarte / BLAH CULTURAL

O título aparentou ser uma espécie de point-and-click em certas partes do game, ainda que em terceira pessoa. Na cena apresentada à nossa equipe, era preciso libertar alguns androides que estavam sendo vendidos numa loja e o protagonista dava aos libertos o livre arbítrio para seguirem em frente ou participarem de uma espécie de causa rebelde mandando uma mensagem aos humanos.

SUPER LUCKY’S TALE

Fofo e carismático, Super Lucky’s Tale foi uma das sensações da feira. Ao lembrar de imediato Croc e Rex e o atual Yooka Laylee, o novo título da Playful vai agradar aos fãs de jogos mais voltados para o público infanto-juvenil. Considerando a praticidade de comandar a ‘raposinha’, todo o jogo parece muito inspirado. Tomemos por base a forma como nosso amiguinho que lembra o Tails de Sonic quando a movimentação por debaixo da terra acaba sendo algo totalmente não convidativo. As fases escondem segredos e áreas que não são obrigatórias para o progresso do jogo e que ninguém vai querer deixá-las para trás.

NEED FOR SPEED PAYBACK

Uma das franquias mais antigas da EA é o Need For Speed. Apresentado inicialmente durante a E3 e agora presente na Brasil Game Show, o game mostrou gráficos muito bons sendo este o mais bonito da série, com detalhes  incríveis. Apesar de não ser fã do gênero similar a Velozes e Furiosos, cujos controles não respondem tão bem nas curvas, o título estava rodando em uma TV aparentemente de 40 polegadas (tamanho razoavelmente considerável), e o detalhamento era tão incrível que era possível ver pássaros voando, reflexo do asfalto, e aquela sensação de estar correndo em uma velocidade enorme com o famoso ‘deslocamento temporal’ ocasionado pelo uso de Nitro. Não tivemos a chance de explorar o mundo aberto de NFS Payback, nem saber qualquer detalhe de sua história, mas, no geral, parece bem satisfatório.

CALL OF DUTY: WWII – MORRENDO COMO UM NOOB?

FOTO: EVERTON DUARTE / BLAH CULTURAL

Confesso que não sou fã de jogos de primeira pessoa, ainda mais Call of Duty. Claro que nossa equipe testou o jogo em modo cooperativo online sendo um time contra o outro. Nunca joguei Counter Strike de modo que virasse um fã de FPS a ponto de ter um time ou aquele pessoal maroto para jogar contra no final de semana. Sendo assim, claro que testar Call of Duty: WWII era uma grande meta, entretanto não esperávamos que seria contra uma pessoa (rs). Nosso principal foco era saber se o jogo estava fluindo perfeitamente (sem travas e similares) e isso aconteceu perfeitamente. Rodando em um monitor de aproximadamente 32 Polegadas a 60 quadros por segundo, o novo jogo da Activision parece mostrar ser o melhor desenvolvido até então. Apesar de a narrativa ser um bocado repetitiva (não é tão diferente do que foi visto em outros jogos da mesma franquia e Battlefield),  a variedade de armas primárias disponíveis – mesmo no modo contra – é de se impressionar.

FOTO: EVERTON DUARTE / BLAH CULTURAL

A única limitação que incomoda é na parte de armas secundárias. Inicialmente, só uma pistola estava liberada. Talvez por não termos tido tanto tempo para escolher ou por se tratar de uma apresentação ao público e não mostrar tudo que o jogo dispunha. Sentimos breves quedas na performance e que acabaram passando visto a empolgação da galera em testar o novo gamezinho. O real teste de Call of Duty: WWII não está em sua plataforma multiplayer, mas sim em toda sua narrativa que obviamente, por até uma questão de tempo, foi evitada de ser apresentada ao pessoal. Até mesmo o trailer escondia determinados detalhes sobre a trama, então temos que esperar o jogo lançar.

FAR CRY 5

Far Cry 5 é só mais uma continuação do Dark Souls de FPS. Desenvolvido para resgatar o amor dos fãs pela franquia e tornar a série relevante mais uma vez, o jogo mostrou total fluidez em uma simples tela de aproximadamente 32 polegadas com taxa de 1ms, ou seja, latência quase que nula e atraso quase imperceptível. Logo nos primeiros minutos, é possível notar que o título mantém praticamente a mesma jogabilidade de outrora.

FOTO: LEANDRO STENLAND / BLAH CULTURAL

Apesar das limitações presentes na feira, visto que jogamos um duelo em modo cooperativo online, o jogo claramente está no caminho certo e deve agradar a todos os fãs do gênero. Neste mundo extenso, seus limites e criatividade serão testados contra os maiores e piores inimigos que já existiram em Far Cry. Será selvagem e estranho, mas enquanto você for astuto, certamente não morrerá.

GRAN TURISMO SPORTS

Gran Turismo logo fará 20 anos de existência. Assim como Forza é o pulo do gato da Microsoft, todo Sonysta espera pelo menos um ano para jogar algo novo no gênero de corrida. Gran Turismo é um dos melhores games de condução de carro, mostrando como é implacável se realmente não tiver o mínimo de experiência com os controles. Se esses controles serão um problema para você, determinadas partes mostraram sensações de condução próximas à realidade.

Na apresentação durante a Brasil Game Show fica nítida a sensação de que Gran Turismo Sports é quase ‘não jogável’ sem o uso do volante. Não houve uma apresentação tão memorável, mas as cadeiras eram muito confortáveis e confesso que foi a melhor parte da experiência. É algo que causa uma certa estranheza, visto que nem todo mundo terá cacife para bancar uma cadeira dessas, muito menos um volante, então se fazia necessário também uma experiência com controles (é a realidade do brasileiro), coisa que não aconteceu. Gran Turismo Sport é um dos jogos mais bonitos já vistos para o Playstation 4 e rodado em um console PRO – e em um moderno televisor 4K – exibiu uma qualidade descomunal. Em termos de fluidez, o jogo rodou sensacionalmente a 60 fps.

ÁREA INDIE: TESTAMOS ALGUNS JOGOS

Não é fácil ser alguém na vida e na área de games. A coisa vai muito além de só desenvolver um jogo. Não somente focado em títulos para a última geração, a feira contou com uma grande diversidade na área indie, além de um local específico para uma competição dos melhores cosplayers que lá estavam.

Desde a 1ª edição, a Brasil Game Show tem sido uma forte aliada dos desenvolvedores independentes de jogos, abrindo espaço para que apresentem suas produções a um público interessado e superior a 300 mil pessoas. Agora com mais espaço, até mesmo os indies que não têm um nome de estúdio, tiveram a oportunidade de figurar ao lado dos maiores publishers mundiais. A área vem crescendo ano a ano e havia diversos expositores por lá.  Nossa equipe testou alguns dos jogos que lá estavam. Confira logo abaixo:

BLACK IRIS

Uma bela e incrível aposta para o cenário gamer de 2018 é Black Iris, game desenvolvido pela Hexa Game Studio. Nossa equipe que foi recebida pelo simpático Danilo Thomaz, teve acesso de cara para um jogo com uma dificuldade peculiar.

FOTO: EVERTON DUARTE / BLAH CULTURAL

Black Iris possui um foco e é aquele game complexo pra caramba que tem uma temática medieval. A principal influência do desenvolvimento é a série Souls. O título possuí um peso tão enorme na mecânica de seu protagonista que, até para esquivar-se dos inimigos é algo extremamente complexo. Diferente da maioria dos similares à franquia Dark Souls, Iris tende a mostrar que, cada inimigo em seu caminho (um mero soldadinho) vai te dar um trabalho do cão pra eliminá-lo. Essa tendência foi mostrada mais em NIOH, jogo da Koei Tecmo, que faz jus a uma inteligência artificial melhorada para os soldados. Em Black Iris, é tão complicado defender-se ou que mesmo usando os heals e todos os feitiços provindos de entidades (ou não), não conseguimos sequer chegar no boss, apresentado à nossa equipe no gameplay de outra pessoa.

O jogo mostrou apenas um bug de travamento durante a experiência, mas tendo em vista que estamos falando de uma versão demo do jogo, é até louvável que só tenha travado antes de iniciá-lo e não durante. Não foram revelados maiores detalhes sobre a trama, mas tudo indica que serão dois protagonistas: Gunthur e Iris. Se tudo der certo e esperamos que dê, Black Iris deve chegar ao Playstation 4 e PC no terceiro trimestre de 2018.

ZAALJINN: WRATH OF ELEMENTALS

Uma aposta sensacional para o público amante de jogos plataforma 2D foi Zaaljinn: Wrath of Elementals. Sou amante de jogos 2D, ainda mais nesse estilo que trilha entre Megaman e Altered Beast. O pouco tempo que jogamos, Zaaljinn se mostrou bastante difícil em alguns momentos a nível de Sundered e Cuphead. O título conta a história de Zaal, um sobrevivente humano em um mundo devastado pelos monstros elementais. O menino encontra uma manopla que tem o espírito de Jinn, um antigo deus que o ajuda a controlar elementos, como fogo, gelo, eletricidade e plantas. Além disso, esse tal antigo Deus ajuda nosso protagonista até mesmo no pulo duplo fazendo com que  a missão dos dois de restaurar o equilíbrio no planeta fique mais fácil.

FOTO: EVERTON DUARTE / BLAH CULTURAL

Algumas das características do jogo são:

  • Sistema de combate Beat’em Up com combos e sistema de ataques elementais;
  • Intrigante história sobre as forças primordiais de um mundo novo e misterioso.
  • 7 mundos com várias fases, cenários impressionantes, desafios e inimigos variados;

Apesar de todo jogo plataforma possuírem uma arte conceitual básica, Zaaljinn: Wrath of Elementals tem toda sua ilustração bem desenvolvida com belas cores lembrando até mesmo joguinhos clássicos da gigante Nintendo.

SANSÃO

Por mais que você queira lançar um jogo algum dia, para uma apresentação exige-se o mínimo de cuidado. Sansão é um jogo com temática meio que God of War, se passando num período épico da história e essa trama é até conhecida. De cara, o personagem musculoso chama atenção do público para um stand chamado Game Nacional, onde desenvolvedores ainda sem um pequeno estúdio próprio, apostam suas fichas em um possível patrocínio de lançamento.

O maior problema de um tipo de Stand desse é a infelicidade de ter contato com um jogo em fase pré-alpha, ou seja, entupido de bugs fazendo com que o título no mínimo afaste mais apostadores de fichas do que o comum. São muitos elementos negativos, e que muitas vezes morremos exatamente pelo excesso de bugs, no qual os pontos de spawn não eram exatos e havia necessidade mais que descomunal de tentar bater nos inimigos e quase que nunca acertávamos. Altos bugs, nada de trama e uma história que pode vingar, se alguma empresa realmente apostar suas fichas, pois de polida o jogo precisa, e muito. Infelizmente o jogo deixa a desejar em sua apresentação que tem na equipe de desenvolvimento um mineiro, um paulista e um rapaz de Brasília.

SIMULADOR DE CORRIDA GIGABYTE: AORUS

Diretamente do estande da Gigabyte na Brasil Game Show 2017, testamos demonstrações de realidade virtual com o uso de um PC. Na verdade não sabemos ao certo se esta realidade virtual se estaria sendo emulada num dos Robustos notebooks da Gigabyte ou num PC com a placa de vídeo da empresa. Nosso teste foi feito na área de exposição Aorus, linha de notebooks da empresa, assim como linha de suas placas mais caras (desenvolvidas para gamers e para quem precisa trabalhar com muita memória de vídeo).

FOTO: LEANDRO STENLAND / BLAH CULTURAL

O jogo em questão é uma atualização de Asseto Corsa II, um simulador de corrida muito legal que mostra como é ser um autêntico piloto de Fórmula 1. Enquanto os programas de RV trazem um desempenho interessante, desde que você fique em pé ou sentado numa cadeira, aqui a ideia é sentir-se um piloto. Com um visual belo, o jogo mostra como é difícil segurar as rédeas do possante até mesmo com o uso de volante. Nossa equipe teve um desempenho mediano se comparado a outros que lá estavam efetuando seus testes.

Além de mostrar a qualidade, performance e diversidade de seus produtos, os visitantes se divertiam muito com uma excelente experiência e recordações maravilhosas dessa realidade virtual. Próximo dos simuladores mais elogiados para PC, a empresa está de parabéns por fazer de Asseto Corsa um jogão.

MAIS UM JOGO DE REALIDADE VIRTUAL NO STAND DA GIGABYTE

No mesmo Stand da Gigabyte, tivemos acesso a outro jogo de realidade virtual. O título não mostrava nada de sua narrativa, apenas fomos informados de como utilizar o equipamento. Confesso que, neste caso, tivemos uma certa dificuldade em manejar a pistola e seu pente no momento de recarregar a arma.

Foto: Everton Duarte / BLAH CULTURAL

O plano de fundo não se movia, então estávamos ali parados em um certo momento da narrativa do jogo no qual lembrou de cara Virtua Cop, do Sega Saturno.

A ideia do game é mais ou menos essa de ser um shooter que mostra sua mão, remetendo a jogos da atualidade sem deixar a realidade acontecer, como vimos em jogos de outrora.

BRASIL GAME CUP

FOTO: EVERTON DUARTE / BLAH CULTURAL

A Brasil Game Cup (BGC), mais uma vez, teve sua área reservada às competições de eSports totalmente lotada. Além do campeonato de “League of Legends” que aconteceu na quinta-feira (11), houve também disputas de Clash Royale que estreou ano passado no evento, Dota 2, e Counter Strike: Global Offensive (Masculino e Feminino), que voltou com tudo ao cenário competitivo de games.

A EVOLUÇÃO DOS VIDEOGAMES

FOTO: EVERTON DUARTE / BLAH CULTURAL

Atração confirmada na #BGS10 foi a exposição “A Evolução do Videogame” conta mais de quatro décadas de história dos videogames por meio de mais de 100 consoles, dezenas de jogos e acessórios. Dos consoles da primeira geração aos aparelhos mais recentes, a exposição é uma oportunidade única para os fãs acompanharem as mudanças dos consoles e jogos ao longo desses anos todos.

COSPLAY ZONE KINOPLEX

O Kinoplex deu aquela forcinha aos Cosplayers nesta edição. Em uma parte praticamente destacada de toda a feira e de costas para ela, no palco do Kinoplex Cosplay Zone tivemos acesso a diversos cosplayers muito bem caracterizados enquanto outros nem tanto.

A Cosplay Zone Kinoplex, na verdade, é uma evolução da área Cosplay Meeting, que já havia reunido diversos participantes em 2015.

Os concursos foram avaliados por um júri especial  e os eventos aconteceram em um palco com iluminação especial e DJ que soltava diversas músicas atuais e muita gente até dançava durante os intervalos das apresentações, agitando assim os desfiles com trilhas sonoras especiais. O pessoal do Kinoplex caprichou com um background temático para que todos os cosplayers pudessem tirar fotos naquele cantinho especial.

BEIJING GAMES! QUEM SÃO ELES?

Uma coisa um tanto quanto curiosa foi a inserção da Delegação de Jogos de Pequim que esteve presente na feira. Os jovens chineses convidavam a todos para conhecerem mais sobre seus games e objetivos, visitando seu stand na (AL 04) no decorrer do evento.

A produção de games chineses é a mais rentável do mundo, possuindo cerca de US$ 24,4 bilhões na indústria. Este crescimento está diretamente relacionado ao consumo de jogos através das plataformas Mobile. Junto ao crescimento chinês, se destaca também o crescimento do mercado brasileiro. Neste mesmo ranking o Brasil ocupa a 12ª posição, sendo um dos países que mais consomem jogos e movimentam o mercado.

Realizando um convite especial para participarem do evento “Dia Temático dos Jogos de Pequim”, apresentação que ocorreu no dia 11 de outubro, das 16h às 18h no stand. A delegação foi composta pelas empresas: Perfect World, Guangyu Game, Hero Entertainment, Longtu Game e Campus Star, contando com a presença da Association of Animation and Game Industry of Beijing; Cultural Commission of Shuyi District e Beijing Fanglue Bohua Culture Media, entidades de natureza governamental.

Com isso, após essa apresentação, a Beijing Games deixou um stand demonstrando todos esses jogos que estão para chegar no Brasil em breve. Um desses jogos já é conhecido pelos amantes de MMORPG; Estamos falando de PERFECT WORLD, que é sucesso mundial até hoje.

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Leandro Stenlånd

Leandro não é jornalista, não é formado em nada disso, aliás em nada! Seu conhecimento é breve e de forma autodidata. Sim, é complicado entender essa forma abismal e nada formal de se viver. Talvez seja esse estilo BYRON de ser, sem ter medo de ser feliz da forma mais romântica possível! Ser libriano com ascendente em peixes não é nada fácil meus amigos! Nunca foi...nunca será!
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