Crítica de Série | Penny Dreadful (Episódio Piloto)

Stenlånd Leandro

Londres teve sua maior glória na nova aposta da Showtime que vincula todo seu poderio: Penny Dreadful, do roteirista John Logan e do produtor Executivo Sam Mendes.

A série e seu piloto caíram na internet uma semana atrás, para que houvesse uma especulação quanto à procura do seriado e com isso até que as buscas via google foram grandes. Assim, o canal Showtime percebeu que foi algo inteligente e propôs após a estreia da série (na noite deste domingo 11 de Maio dia das Mães), em lançar junto do primeiro episódio, o segundo também
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Penny Dreadful que tem uma nomenclatura que diz pouco mas que significa até o dobro do que se propõe, inicia sua jornada com ninguém menos que Josh Hartnett (Xeque Mate), ao lado de Bond Thimothy Dalton e Eva Green, como um trio de ‘’perambuladores’’ da madruga, onde procuram por uma garota perdida nas catacumbas de Londres e claro, é um serviço para ninguém menos que pessoas firmes.
O piloto é tão incrível que a segunda parte do mesmo não apresenta tanta tensão e diversão quanto a primeira parte mostra, e o personagem de Hartnet, vivendo um americano chamado Ethan Cnandler, quase se depara com algo lúgubre, mas clichê, o que não faz com que o episódio seja ruim, pelo contrário, chega ser tão incrível que o fã de séries do gênero ou não fiquem embasbacados e ouriçados por assistir mais do seriado, como o vampiro que necessita de sangue em qualquer circunstância.
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A síntese do trabalho noturno em sua suma se passa com Ethan – Dado o fato de alguns conselhos o deixem totalmente exposto a perigos que na verdade ele não tem medo sequer, mas como mencionado é algo tão funesto que o mesmo sequer consegue se mover.
Bom…de papo furado qualquer um está cheio, e o primeiro episódio de Penny Dreadful arca plenamente com as consequências de marchar pelas ruas com Vampiros, Demônios e outras tranqueiras do mundo paranormal e da ficção que você sequer imagina que possa existir.
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As possessões demoníacas são um tanto que fuleiras (clichê de olhos esbranquiçados) que sequer fazem seu estomago revirar de medo, mas Ethan, Malcolm e Vanessa gastam seu tempo em busca de pistas no mercado negro, buscando saber quem afinal estaria lidando com cadáveres das pessoas. Um deles seria um jovem obcecado por tais coisas, chamando a atenção de Malcolm. O personagem chama muita atenção pelo lado de interpretação, já o personagem em si parece ter um humor de recruta zero.
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O personagem de Hartnett fica meio que de lado na segunda parte do episódio, o que não é algo tão ruim, mas que fique bem claro que aquele trabalho noturno do início do episódio foi simplesmente perfeito, enquanto o restante do episódio meio que sofre para desenvolver os personagens de Malcolm e Vanessa como peças do Xadrez fundamentais mas não mais que bispos literalmente, ou seja, um ar de estratégia.
E tudo que envolve o tema horripilante de toda a trama do piloto a que se sucede, não será divulgado por mais que eu deseje, afinal, Penny Dreadful puxa da mais rica memória tudo aquilo que foi sentido da forma mais sórdida do século 19, especialmente sua literatura vinculada aos monstros da época.
Lembre-se que Penny Dreadful é uma série de terror com toques sobrenaturais que se passa na cidade de Londres na época vitoriana. A história conta com personagens clássicos da literatura como Frankenstein, Conde Drácula e Dorian Gray, e seus contos de horror, origem e formação se misturam à narrativa dos protagonistas. A série é estrelada pelos atores Josh Hartnett e Eva Green. Penny Dreadful é a aposta do canal Showtime no gênero do terror e do suspense, e tem uma abordagem psicossexual da trama de monstros, criaturas e demônios.

 

Stenlånd Leandro

Leandro não é jornalista, não é formado em nada disso, aliás em nada! Seu conhecimento é breve e de forma autodidata. Sim, é complicado entender essa forma abismal e nada formal de se viver. Talvez seja esse estilo BYRON de ser, sem ter medo de ser feliz da forma mais romântica possível! Ser libriano com ascendente em peixes não é nada fácil meus amigos! Nunca foi...nunca será!
NAN