“De Filha pra Mãe” em curta temporada no Rio

Alan Daniel Braga

A gravidez na adolescência é o tema central de “De Filha pra Mãe”, peça da UTÓPICA Cia de Teatro que estreou no último dia 04 de abril e está em curta temporada no Centro do Rio.

O espetáculo conta a história de Bianca e Juliana, mãe e filha que, desde muito cedo, ingressam no mundo de responsabilidades da maternidade. Segundo a autora e diretora Nathalia Colón, a abordagem do tema vem “trazer uma reflexão mais profunda e comprometida com o olhar atento sobre o tempo, os elos familiares e as transformações que criam um espaço para a evolução e para o amadurecimento. “

Com inspiração no teatro simbolista, a peça trabalha com composições imagéticas, verbais e musicais, como código de acesso às camadas do inconsciente das personagens: sonhos, memórias, leis, interpretações e sentimentos, sob os símbolos do tempo, do espelho e da dança. O desenvolvimento do tema revela aspectos da personalidade que fundamentam-se no vínculo materno: a autoestima, sexualidade, segurança e a confiança no próximo.

De Filha pra Mãe” fica em cartaz até o dia 20 de abril no Teatro Gonzaguinha, na Praça Onze.

SERVIÇO:
Temporada: 04/04 à 20/04
Dias e horários: Sextas e sábados às 20:00 e domingo às 19:00
Local: Teatro Gonzaguinha
Rua Benedito Hipólito, 125, Praça Onze.
Ingresso: R$30,00 (inteira), R$15,00 (meia)
FICHA TÉCNICA:
Texto e Direção: Nathalia Colón
Direção de Movimento: Camila Costa
Direção Musical: João Guesser e Daniel Carneiro
Cenografia: Claudia Caliel
Figurinos: Vinícius Andrade
Desenho de luz: Dans Souza
Fotografia de capa: Cláudia Caliel
Fotografias do elenco: Pedro Anjos
Programação Visual: Alexandre D’Albergaria
Direção de Produção: Andrea Schiavone
Supervisão de Direção: Marco dos Anjos
ELENCO:
Paula Barbosa
Débora Ozório
Andrea Schiavone
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Alan Daniel Braga

Publicitário e roteirista de formação, foi de tudo um pouco: redator, produtor, vendedor, clipador, operador de som e imagem, divulgador, editor de vídeos caseiros, figurante e concursado. Crítico, irônico e um tanto piegas, é conhecido vulgarmente como Rabugento e usa essa identidade para manter um blog pouco frequentado (Teorias Rabugentas). Também mantém uma página no Facebook (Miscelânea Rabugenta), com a qual supre a necessidade de conhecer músicas, artistas e pessoas novas. Está longe de ser Truffaut, mas gosta de dar voz aos incompreendidos. (Acesse http://teoriasrabugentas.blogspot.com.br/ e curta https://www.facebook.com/MiscelaneaRabugenta)
NAN