Emicida prêmio

Emicida ganha prêmio internacional em Cannes por ‘Silêncio’

Cadu Costa

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24 de junho de 2021

O rapper Emicida ganhou o prêmio Leão de Bronze em Cannes, na categoria Mídia – Uso de Plataformas de Áudio, com a campanha ‘Silêncio’. A faixa de abertura de ‘AmarElo’ no Deezer, álbum premiado de 2019, é como o próprio nome diz, um convite à reflexão a partir do silêncio.
“Quando estamos diante de algo grandioso, há tanto para se dizer que a melhor forma de se manifestar é apenas com a contemplação do silêncio”, comentou o Emicida.
‘Silêncio’ foi distribuído pela Sony Music Brasil, teve um clipe feito pela agência AKQA e lançado durante um intervalo do Jornal Nacional da Rede Globo. Desde então, alcançou o mundo e gerou debates necessários.

AmarElo, um movimento social

Em suma, ‘AmarElo’ foi projetado para ser além de um disco de música. Deve ser experimentado como um movimento social, uma comprovação do poder de transformação através da música. Somente sobre esse trabalho, Emicida e sua empresa, Laboratório Fantasma, feita com seu irmão e empresário Evandro Fióti, já rendeu o documentário ‘AmarElo – É Tudo pra Ontem’ e especiais na GNT. Além disso, no dia 15 de julho, chega ‘AmarElo – Ao Vivo’ tanto na Netflix como também nas plataformas de streaming de áudio.

‘AmarElo’ rendeu a Emicida não somente o Leão de Bronze em Cannes, mas também o Grammy Latino de Melhor Álbum de Rock ou Música Alternativa em Língua Portuguesa (sendo o primeiro artista do rap brasileiro a ganhar nesta categoria); e o Prêmio Multishow na categoria Álbum do Ano. Atualmente, ele ainda concorre ao BET Awards, na categoria melhor artista internacional, e ao Prémios da Música Portuguesa, na categoria Prêmio Lusofonia” com a música ‘É Tudo Pra Ontem’, que tem a participação de Gilberto Gil.
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Assista ‘Silêncio’ abaixo:

Cadu Costa

Cadu Costa era um camisa 10 campeão do Vasco da Gama nos anos 80 até ser picado por uma aranha radioativa e assumir o manto do Homem-Aranha. Pra manter sua identidade secreta, resolveu ser um astro do rock e rodar o mundo. Hoje prefere ser somente um jornalista bêbado amante de animais que ouve Paulinho da Viola e chora pelos amores vividos. Até porque está ficando velho e esse mundo nem merece mais ser salvo.
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