Gika: Uma garota de lugar nenhum

Alan Daniel Braga

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26 de agosto de 2013

O nome dela é Gika. O sobrenome é Vereza, mas para a Arte ela pode ser só Gika. Assim, simples, pouco comum e criativo, como a própria dona.

No mar da música, começou cedo. Ainda aos 14 anos aprendeu a tocar violão e deu a primeira braçada contra a corrente, nadando a favor de muitas sonoridades. Depois de navegar por diversos estilos, descobriu que não pertencia a nenhum específico. Uma ‘garota de lugar nenhum’. Na verdade, todos pertenciam a ela e ela pertencia ao mundo. Aos poucos, descobriu que, na verdade, seguia na direção de uma nova corrente, onde ninguém pertence a um só estilo e todos transitam por muitos mares. Todos se visitam.

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Mas a cantora não queria ser apenas da música… E decidiu então seguir para outras praias. Depois de se formar em Cenografia pela UFRJ, Gika, que sempre desenhou, pintou e esculpiu, começou a trabalhar também com figurinos. E é essa bagagem que ajuda a artista a conceituar agora seu primeiro disco. Já pensando nas apresentações, ela imagina cenários, espacialidades e figurinos. Porque assim são os multifacetados.

Três músicas do novo CD já foram gravadas. Aproveitando a diversidade dos tempos, todas foram filmadas em estúdio para futura divulgação. O primeiro vídeo, da ótima música Nowhere Girl, foi lançado esta semana (veja abaixo). A ideia de Gika é utilizar este material para atrair mais pessoas interessadas em seu som e, assim, conseguir finalizar a gravação do resto do disco, que contará com arrecadação de verba através de um Crowdfunding.

O Blah já está atento e, assim que a arrecadação começar, voltaremos aqui para divulgar!

Fiquem atentos! E até lá, fiquem ligados no canal de vídeos da cantora.

Alan Daniel Braga

Publicitário e roteirista de formação, foi de tudo um pouco: redator, produtor, vendedor, clipador, operador de som e imagem, divulgador, editor de vídeos caseiros, figurante e concursado. Crítico, irônico e um tanto piegas, é conhecido vulgarmente como Rabugento e usa essa identidade para manter um blog pouco frequentado (Teorias Rabugentas). Também mantém uma página no Facebook (Miscelânea Rabugenta), com a qual supre a necessidade de conhecer músicas, artistas e pessoas novas. Está longe de ser Truffaut, mas gosta de dar voz aos incompreendidos. (Acesse http://teoriasrabugentas.blogspot.com.br/ e curta https://www.facebook.com/MiscelaneaRabugenta)
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