A Pequena Loja dos Horrores: peça musical estreia em setembro na UniRio
Alan Daniel Braga
|27 de agosto de 2014
Em Skid Row, um bairro da periferia, os negócios da pequena floricultura Mushnik vão muito mal. Seymour Krelborn é um tímido e pobre funcionário da loja, apaixonado por Audrey, uma romântica e desafortunada loira que também trabalha por ali. Para atrair clientes, Seymour, Audrey e o chefe, Sr. Mushnik, colocam na vitrine uma exótica planta, a qual Seymour encontrou e deu o nome de Audrey II. A planta é um sucesso, mas para mantê-la, Seymour é obrigado a alimentá-la de uma maneira diferente. Cada vez mais envolvido com a possibilidade de sair da vida que leva, Seymour envolve a si e aos que o cercam em uma trama de humor e, claro, terror.
A peça musical ‘A Pequena Loja dos Horrores‘, inspirada no filme de Roger Corman, lançado em 1960, estreou em 1982 no circuito Off-Broadway. A peça gerou um filme um pouco mais conhecido, dirigido por Frank Oz, que teve Rick Moranis, Steve Martin e Bill Murray no elenco. Em 2003, a peça chegou finalmente aos palcos da Broadway.
Agora, o desafio de montar a peça cai nas mãos de alunos do curso de Artes Cênicas da UNIRIO. Depois do sucesso do espetáculo “The Book of Mormon”, que faz apresentações até hoje, a universidade federal abrirá as portas para a nova montagem, que tem direção de Gustavo Fonseca e orientação da doutora Jane Celeste Guberfain, responsável pelo projeto e professora da Escola de Teatro do Centro de Letras e Artes (CLA).
A Pequena Loja dos Horrores estreia no próximo dia 2 de setembro na Sala Paschoal Carlos Magno. As apresentações seguem até o dia 20 de setembro, sempre às terças-feiras. A entrada é gratuita.
SERVIÇO:
Terça a Sábado – 02 a 20 de setembro
Horário: 21:00.
Senhas gratuitas distribuídas 1h antes.
Local: Uni Rio – Sala Paschoal Carlos Magno (Palcão)
Av. Pasteur – 436, Urca.
Para saber mais, conhecer o elenco e ver fotos e vídeos dos ensaios, curta a página da peça no Facebook.
Alan Daniel Braga
Publicitário e roteirista de formação, foi de tudo um pouco: redator, produtor, vendedor, clipador, operador de som e imagem, divulgador, editor de vídeos caseiros, figurante e concursado. Crítico, irônico e um tanto piegas, é conhecido vulgarmente como Rabugento e usa essa identidade para manter um blog pouco frequentado (Teorias Rabugentas). Também mantém uma página no Facebook (Miscelânea Rabugenta), com a qual supre a necessidade de conhecer músicas, artistas e pessoas novas. Está longe de ser Truffaut, mas gosta de dar voz aos incompreendidos. (Acesse http://teoriasrabugentas.blogspot.com.br/ e curta https://www.facebook.com/MiscelaneaRabugenta)
