Nascido e criado no samba, entre Rio de Niterói, e cercado por grandes nomes desde a infância, o cantor, compositor e músico Inácio Rios, um dos maiores nomes da sua geração, lançou na sexta-feira (16), o aguardado terceiro álbum solo, batizado de Correr pelo Certo. Com canções que apresentam um novo lado do artista, o projeto chega recheado de parcerias de alto nível e repletas de significados. São parceiros do coração, de longas datas, muitas rodas de samba e até “das gringas”, mas um, em especial, também corre no sangue.

Quem é Inácio Rios?

Com o lançamento de Correr pelo Certo, Inácio Rios marca uma ótima fase na carreira. Afinal, o músico acumula críticas elogiosas às suas obras e números impressionantes no digital. São cerca de 40 mil seguidores e mais de 450 mil visualizações no YouTube. Destaque para a sua primeira live “Seguindo a História”, de maio de 2020. O cantor ainda comanda, junto com Mosquito, outro talento, o projeto “Encontros Casuais”, disputada roda no Beco do Rato, na Lapa.
Depois de criar e reunir diversas músicas desde 2018, no novo álbum Inácio explora seu lado intérprete. Além disso, traz composições sobre temas que tocam a todos, como família, fé, paz e amor.

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O álbum Correr pelo Certo

Para ajudá-lo a conduzir o trabalho, o sambista tem a honra de contar com o selo de excelência e autoridade de Bira Haway, produtor musical que já trabalhou com Revelação, Molejo, Exaltasamba e outros grupos bem sucedidos dos anos 90, além de joias como Jamelão, Elza Soares e Alcione.
Aliás, Correr pelo Certo, que já está disponível em todas as plataformas digitais de música, conta com a inédita e tocante participação de seu pai, Zé Katimba, baluarte do samba, do carnaval e fundador da Imperatriz Leopoldinense. A faixa “É Preciso Resistir”, regravação da obra censurada pela ditadura militar, na década de 60, registra para a posteridade a parceria entre pai e filho. O rapper francês Rockin Squat também participa deste momento.
O álbum, que traz onze faixas, ainda conta com a inédita parceria de Inácio com o saudoso ídolo Wilson das Neves, “Nego Vadio”, com participação de Mosquito. Outro marco é a regravação de “Fria Lição”, de Paulinho Rezende e Jorge Aragão, mestre com o qual o sambista tocou durante muitos anos.
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Ouça Correr pelo Certo, de Inácio Rios

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