Ao Seu Lado
Crítica do filme
Atualizações compulsórias de aplicativos são uma constante em smartphones. Porém, nem sempre a ultima versão do seu app favorito é melhor do que a anterior. E a mais recente atualização do Facebook, obrigando o usuário a baixar o Facebook Messenger, tem causado revolta mundo afora.
Como se não bastasse, o novo Messenger é um voraz consumidor de memória, suga bateria como um vampiro faminto, além de ser invasivo e nada prático. Não à toa já figura como líder de reclamações na Apple Store e no Google Play.
Mas há um jeito de manter suas conversas sem a necessidade de instalá-lo.
Smartphone nas mãos?
VAMOS AO MACETE:
– Abra o Facebook e tente acessar as suas conversas.
– Ao tentar acessá-las, você receberá um alerta de que estas foram movidas para o Messenger, pedindo que se faça o download do novo aplicativo.
– Vá em frente e selecione “instalar Messenger”. Usuários de iPhone serão direcionados para a Apple Store; os de Android, para o Google Play.
– Prossiga normalmente e comece a baixá-lo, mas – aí está o pulo do gato! – cancele o download antes que o app comece a ser instalado no seu smartphone.
– Feito isso, ao abrir o Facebook as mensagens voltarão a ser exibidas como de costume, sem a necessidade do novo aplicativo.
Este macete foi descoberto e testado pela primeira vez pelo The Gardian.Todavia, por ser um procedimento incrivelmente simples, há chances de o Facebook descobrir e acabar com a alegria da rapaziada.
ALTERNATIVA
Em caso de o truque não funcionar mais, basta acessar o Facebook direto pelo navegador do celular, posto que a versão web não exige a instalação do Messenger.
Para agilizar, crie um atalho para a área de login da rede social (https://m.facebook.com) direto na tela do seu smartphone . Assim, você ficará livre de ter que abrir o navegador e digitar o endereço do Facebook toda vez que quiser acessá-lo. E, claro, livrar-se-á do maldito Messenger.
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Emiliano Mello é jornalista e pesquisador. Apronta por aí desde os tempos da internet a pavio. Editor de vídeo, corta pra direita, corta pra esquerda e põe onde a coruja dorme. É rock do bom ou, quem sabe, jazz.