Fintech o que é

O que é fintech e por que o termo tornou-se tão popular?

Leandro Stenlånd

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27 de janeiro de 2021

Hoje em dia com a inflação nas alturas, mexer com bancos é complicado. Com a proposta de facilitar a vida dos consumidores, novas empresas estão chegando para tentarem melhorar a experiência bancária. Na teoria, o termo fintech é bastante simples. Ele surgiu da combinação de duas palavras em inglês: financial (financeiro) e technology (tecnologia). Na prática, no entanto, o verdadeiro significado do que é uma fintech vai muito além de “tecnologia financeira”.

O que é fintech?

A palavra fintech é uma abreviação para financial technology (tecnologia financeira, em português). Ela é usada para se referir a startups ou empresas que desenvolvem produtos financeiros totalmente digitais, nas quais o uso da tecnologia é o principal diferencial em relação às empresas tradicionais do setor.
As fintechs podem oferecer as mais diversas soluções, como cartão de crédito, conta digital, cartão de débito, empréstimos, seguros, entre outros.
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A maioria delas permite que os clientes controlem os produtos inteiramente através de smartphones, sem nunca precisar pisar em uma agência ou corretora.
Conhecer e entender o que é uma fintech é, portanto, um passo importante para encontrar alternativas melhores para os serviços tradicionais dos bancos.

Por que o termo fintech está na moda?

O número de empresas criando soluções inovadoras para o setor financeiro vem crescendo. Trata-se de uma tendência mundial de inovação que veio para transformar a relação das pessoas com o dinheiro.
A ideia de unir tecnologia a serviços financeiros, no entanto, não é exatamente nova. A popularização da internet, no entanto, foi o que realmente mudou as regras do jogo. Igualmente ao longo dos anos 1990 e 2000, o acesso mais fácil à web criou um novo cenário de competição em praticamente todos os setores da economia. Assim, ficou mais fácil e barato criar e testar um novo produto e divulgá-lo para as pessoas usando canais digitais.
Essa união de serviços financeiros com tecnologia da informação mudou radicalmente o significado do que é fintech.

Quais as vantagens das fintechs?

No geral, as fintechs oferecem soluções financeiras inéditas, menos burocráticas, mais intuitivas de serem usadas afinal, elas normalmente estão disponíveis no smartphone do cliente e com custos baixíssimos, às vezes inexistentes, para os usuários.
Um exemplo são os cartões de crédito sem anuidade ou as contas digitais gratuitas.
Tudo isso graças à tecnologia. Já no mundo digital, não contam com grandes estruturas físicas, como as agências bancárias, com custos reduzidos. Por isso muitas oferecem produtos livres de taxas e conseguem escalar rapidamente.
Em resumo, as fintechs chegam no mercado trazendo produtos financeiros inovadores. Em muitos casos, desenharam para serem mais simples e vantajosos para os clientes.

As fintechs são seguras?

No Brasil, nos Estados Unidos e em grande parte dos países do mundo, o setor financeiro é vigiado de perto pelo governo.
Aliás, todas as empresas que criam produtos para este setor sejam novos meios de pagamento ou cartões de crédito, por exemplo, precisam seguir uma série de regras e normas específicas.

Assim, o Banco Central é uma das instituições que regula o mercado e monitora as atividades do setor financeiro no Brasil. Mesmo fintechs precisam seguir regras rígidas para oferecer seus produtos à população.
Decerto, por serem geralmente novas, nem sempre as fintechs possuem marcas reconhecidas pelo público. Uma das formas de saber se uma fintech (banco, corretora, ou qualquer outra empresa que ofereça serviços financeiros no Brasil) existe de verdade é por uma consulta no banco de dados do Banco Central. Basta acessar o link e digitar o nome da empresa ou o CNPJ no campo de buscas.

Qual é a diferença entre fintech e startup?

Uma fintech também pode ser, no início, uma startup. A saber, as fintechs são empresas de serviços financeiros que se diferenciam pelo uso da tecnologia e inovação. As startups, por sua vez, são empresas inovadoras que ainda estão em estágio inicial acabaram de chegar ao mercado, geralmente não apresentam lucro de início, mas têm grande potencial de escalabilidade.
Ademais, a grande diferença entre elas é que a startup não necessariamente faz parte do setor financeiro. Ela pode atuar no mercado de entretenimento, seguros, alimentação, tecnologia, vestuário, ou qualquer outro do mercado.

Leandro Stenlånd

Leandro não é jornalista, não é formado em nada disso, aliás em nada! Seu conhecimento é breve e de forma autodidata. Sim, é complicado entender essa forma abismal e nada formal de se viver. Talvez seja esse estilo BYRON de ser, sem ter medo de ser feliz da forma mais romântica possível! Ser libriano com ascendente em peixes não é nada fácil meus amigos! Nunca foi...nunca será!
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